“O
riso é o melhor remédio”. E é com um clichê que inicio mais uma revisão. E que
revisão, não é mesmo? Descontração e humor, os elementos básicos que invadiram
mais que o normal o mais recente episódio.
Sem Castiel, Naomi e, até mesmo, Crowley.
“LARP” se registrou e nos fez sentir como se realmente estivéssemos em outro
mundo. Fora da rotina. Um mundo mais... Moondoor! E o que estamos enrolando?
Preparados? Peguem suas espadas e vamos à batalha!
Ed
Nelson, um jovem nerd, está ao telefone enquanto entra em seu apartamento um
tanto quanto alterado pela conversa que tem com seu amigo Lance Jacobsen. A
coversa, que se tratava de uma trapaça em um jogo, termina e Ed se conforma de
que é só um jogo.
Ed
acorda com a marca de uma árvore e alguns barulhos, um tanto quanto medievais.
Em pouco menos de alguns segundos e Ed tem seus membros todos arrancados.
Dean e Sam estão no carro, a princípio sem
rumo. Dean sente a tensão pesando e recomenda uma folga, um tempo para se
divertirem, mas antes mesmo de terminar Dean é interrompido pela ligação que
Garth faz a Sam, indicando um caso em Michigan. Essa seria a diversão do
momento.
Chegando a casa de Ed, Dean e Sam,
disfarçados de agentes começam a procurar por pistas no assassinato. Sam se
depara com a figura da árvore no braço de Ed. O policial ainda revela as
inúmeras mensagens suspeitas que Lance teria enviado a Ed. Os irmãos vão à
delegacia em busca do depoimento de Lance.
Lance, em meio algumas súplicas aos
”céus”, relata o ocorrido e como o jogo Moondoor funcionava, juntamente com seus
personagens. Com certa dificuldade nesse assunto nerd, os Winchester, percebem
que Lance não era o “cara” quem estavam à procura. Isso se confirma quando os
dois encontram na internet o site do jogo. Realmente, Lance não era o
assassino.
“WTH?”. Foram as últimas palavras de
Greyfox, o Místico. Com a mesma marca no braço (uma árvore) Lance morre devido
a uma estranha hemorragia.
Após a retirada do corpo o policial mostra
a Sam e Dean o vídeo da câmera de segurança, a qual mostra o momento da morte
de Lance. Sam repara a “tatuagem” (ambas em Ed e Lance) da figura de uma
árvore. Os Winchester saem em disparada para Moondoor ou, simplesmente, o jogo.
Chegando lá eles percebem que esse não
será um caso “normal”. Vão direto ao encontro da Rainha das Luas (Charlie) e em
meio a tantas reclamações ela se nega a entender ou escutar toda história,
afinal, onde há Winchester há monstro! Mas... “Greyfox e Thargrim... Lance e
Ed... Eles estão mortos!”.
Charlie resolve cooperar. Sam e Dean então
explicam a situação e decifram algumas dúvidas. Era hora de colocar algum plano
em prática. Sam vai até uma tenda de computadores para realizar pesquisas sobre
a “tatuagem” misteriosa enquanto Dean vira o mais novo acompanhante da Rainha
das Luas.
Em uma conversa rápida com Dean, Charlie,
descobre o que ele teria feito a respeito de Sam e Amelia, enfim eles vão atrás
de pistas sobre o Reino de Moondoor. Enquanto isso Sam, juntamente com Maria
(uma jogadora), tentam descobrir que significado teria a árvore que foi marcada
em algumas das vítimas.
Conhecida como árvore da dor, magia dos
elementais, aonde ela for marcada terá uma nova vítima. Sam e Dean conseguem
descobrir, de diferentes maneiras, o significado da árvore.
Charlie e Dean vão atrás da origem da figura,
mas acabam encontrando Boltar (Gerry) que estranha a presença de Dean e a
pedindo que voltasse por conta do perigo que poderia enfrentar. Dean é obrigado
a concordar e resolve seguir a procura com Boltar, mas pede que Charlie vá em
busca de Sam e explique-o a situação.
No caminho a Rainha das Luas se depara
com um jogador e acaba contornando a situação, mas em um piscar de olhos é
capturada por outro jogador um tanto quanto desconhecido.
Sem sucesso Dean e Boltar voltam ao Reino
e se separam para tentar solucionar o problema por diferentes ângulos, no mesmo
instante Sam o encontra (Dean) e explica, novamente, o que ambos já sabiam, o caso
estava terminando, mas ainda faltava alguém... Charlie!
A
Rainha estava em um cativeiro sob o feitiço do que parecia ser de um não
jogador... Alguém que precisava de ajuda.
Dean, Sam, Boltar e um Orc resolvem ir
atrás da Rainha e acabam encontram um grupo de Orcs que acabam começar uma
conversa com Boltar e atrasam todo o resgate, porém Dean não espera mais nada e
resolve acabar com essa brincadeira de gente grande. Tira a arma e pergunta a
um jogador onde estava a Rainha e se ele sabia de alguma coisa sobre a figura
da árvore que levava em sua roupa. Sem respostas animadoras, Dean, Sam e Boltar
continuam a procura.
Gilda é uma fada de Arkhmoor, um lugar que
realmente existe e precisa da ajuda de um herói para destruir o feitiço e
libertá-la para poder voltar para casa. Charlie, sentindo-se fortemente atraída
pela fada, lamenta o ocorrido devido ao jogo e aceita o desafio. Um olhar é o
desfecho suficiente para aquele momento.
Os irmãos tentam se livrar de Boltar, mas
o jogador está disposto a lutar pela sua Rainha, o jeito era seguir em frente
e... Revistar uma tenda... Que passou despercebida.
Atrapalhando o clima entre Charlie e
Gilda, os três entram na tenda mágica e descobrem tudo. Gerry era o causador
das mortes, o mestre de Gilda, aquele que considerava Moondoor mais que um jogo,
mas sim um estilo de vida! Sob comando, Gilda, deixa em vantagem Gerry, que
começa sua pequena batalha para exterminar Dean e Sam, contudo, no meio de um
golpe, Gerry deixa o livro de feitiços cair e Charlie aproveita a chance e destrói
o livro. Gilda é liberta e com um último beijo Charlie prova que foi sua heroína.
Gerry é levado para um julgamento em Arkhmoor por seus atos.
Mais um caso encerrado e nada mais de se
esconder! Charlie se restabelece e agradece aos dois. Dean acaba entendo o
estado do irmão e explica que levará algum tempo para ele pudesse se divertir,
Sam concorda... O melhor seria os dois se divertirem...! “Vamos?”
“E quando estiverem morrendo, em suas
camas, anos à frente, almejarão negociar todos os dias, de hoje até aquele dia,
por uma chance... Apenas uma chance de voltar aqui e dizer aos nossos inimigos
que podem tirar nossas vidas, mas jamais tirarão... (Tempo!)... (Resumindo!)...
Nossa liberdade!”.
Bom, algum produtor dessa série deve ter visto meu último comentário, o que acham Hunters? De uma forma surpreendente saímos de um clima tenso para um dos mais divertidos momentos de Supernatural! O que é muito animador e cria um ambiente “melhor” diante de toda a temporada. Uma reafirmação entre Sam e Dean ocorreu com a ajuda e desenvoltura, fundamental, de Charlie e seu Reino Moondooriano!
Não querendo ser estraga prazer, mas tudo
que é bom dura pouco... Ou o necessário...!
NOTA:
Mesmo com um grande episódio (LARP
and the Real Girl) o mundo presenciou hoje (27/01/13) uma
tragédia na cidade de Santa Maria, RS. A Comunidade SPN lamenta e deseja força
a todos os parentes e amigos das vítimas desse acidente. Luto.
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