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Revisão 8.14 “Trial and Error”

“Nostalgia, não adianta negar”. Foi o que muito Hunter sentiu ao rever imagens e ensinamentos de temporadas passadas nesse último episódio. Contudo um pequeno “jogo” vem para trilhar um rumo Winchester que, ultimamente, estava pouco nítido e perceptível. Abaixo você confere tudo sobre o último episódio.

Kevin, o jovem profeta, é retratado, em seu barco, em um estado um tanto quanto “largado”. Com uma rotina puxada e pesada ele se esforça para terminar a tradução das tábuas. Ele consegue, porém suas forças já não lhe restam mais para a comemoração.


E com uma bela visão do disco Led Zeppelin I e algumas armas à parede, Dean, inaugura seu primeiro quarto. Sam entra no quarto, um tanto quanto surpreso com a decoração, mas Dean, com o entusiasmo de uma criança, explica as alterações que ainda tem a fazer na “nova casa” e logo em seguida sai para preparar o jantar. Sam visualiza, por alguns segundos, uma fotografia de família à cabeceira de Dean.

No meio de livros e sem a devida refeição em família os dois saem ao encontro de Kevin, que liga quase em pedido de ajuda.

Ao chegarem ao refúgio de Kevin eles não o encontram, ou melhor, não o encontram de imediato, pois Kevin estava um pouco ocupado... Vomitando. Situação contornada e Kevin conta-lhes a novidade: a tradução de boa parte da Tábua “dos demônios” estava feita. A alegria toma conta do lugar, mas somente até o profeta explicar que terão de enfrentar três tarefas para trancar, definitivamente, os portões do inferno. Conhecemos bem o mais velho dos irmãos e seu encanto pelos velhos tempos. Dean se empolga e vai atrás do arsenal para a primeira prova. Sam e Kevin permanecem no barco.


Sam alerta à algumas atitudes autodestrutivas de Kevin. Dean volta com os itens e Sam o informa o alvo para a realização da primeira tarefa. Entre alguns remédios e conselhos os Winchester caem na estrada.

Shoshone, Idaho. Dean e Sam chegam à fazenda dos Cassity e se deparam com ele, ou melhor, ela, Ellie, uma das administradoras da propriedade. Os dois se informam sobre a vaga de empregados da fazenda e no mesmo momento conhecem Carl Granville, o marido da proprietária da fazenda, Alice Cassity. Logo de cara, Carl, gosta dos dois e Ellie já os mostra seus aposentos. O trabalho já estava garantido. Era hora de começar a colocar a missão em prática.


Dean e Sam estão com a mão no batente e acabam presenciando uma pequena briga entre Ellie e Alice. Os irmãos, em discrição, já começavam a tirar suas conclusões sobre quem teria a autoria do pacto. Ellie havia sido descartada. As fichas apontavam para a Sra. Cassity.

Carl e Alice estavam no meio de um tipo de jantar, o qual é interrompido com algo que assusta os cavalos. Alice vai direto ao estábulo, para ver o que havia de errado, e os irmãos acabam vigiando seus passos, mas o pacto foi finalizado em Carl, o verdadeiro início.


A polícia chega ao local do “crime”. Ellie se mostra muito abalada e precisando fazer várias ligações. Os Winchester acabam se confundindo por completo da situação e Dean conclui que não havia mais nada a se fazer lá. Era hora de ir embora... Ou talvez não?

Sam encontra Alice no estábulo, e com uma aparência boa para alguém que acabou de perder o marido, aliás, boa até demais...

Dean já estava arrumando as malas, quando Sam entra e relata o que a pouco teria conversado com Alice no estábulo. Dean não da muita importância de início, mas com os argumentos de seu irmão ele acaba por ficar, mas somente por alguns dias.

Toda a família Cassity está presente. E que família! Ellie sabe exatamente como lidar com aquela gente e recruta Dean e Sam para ajudar na preparação do “jantar póstumo”. Como uma Família Buscapé, os Cassity, se bicam e implicam uns com os outros, e, no entanto, deixam escapar um nome que soa nos ouvidos de Sam: Crowley!


Sam vai ao encontro de Dean e, novamente, explica o que houve. Dean entende tudo agora, o alvo estava na mira. Kevin liga para Dean e fala que existe uma maneira de ver os cães do inferno, a melhor solução seria o uso de óculos queimados em óleo sagrado.

Voltando ao posto de garçom, Sam, presencia Noah e Margot Cassity indo à caça do tal “lobo” que teria matado Carl. Sem pensar duas vezes vai atrás dos dois, pelo menos para uma retaguarda.

Dean consegue improvisar os óculos especiais e também acaba conseguindo um momento muito embaraçoso com Ellie. O show de uma noite só não aconteceria.


Noah não deveria ter deixado Margot sozinha, nem mesmo por alguns segundos. Margot acaba morrendo por um Cão do Inferno. Hora de explicar a situação para o resto da “família”. Chegando à casa principal Sam e Dean esclarecem dúvidas dos Cassity, os quais se mostram muito mais difíceis de compreender. Chega de gentileza. Os Cassity são presos a móveis e ali deverão permanecer. Sam tenta ir junto com seu irmão, porém Dean não permite e sai em busca do Cão.

Mais reclamações e discussões na casa. Sam olha pela janela e consegue visualizar o vulto do Cão, porém se descuida e percebe que Alice consegue fugir, mas somente por alguns instantes, pois Sam vai atrás e a busca novamente.

Dean encontra Ellie de outra forma, com aparência despreocupada. Ela sabia que os tais Cães viriam... Viriam atrás dela! Dean passa por uma reviravolta na história e Ellie vai lhe explicando cada detalhe, cada passo que os trouxeram até aquele problema. Ela também conta que fez tudo isso por em prol de sua mãe, contudo o pacto estava chegando ao seu fim e Ellie começava a ter as alucinações da sentença. Dean a pede que fique dentro de um círculo mágico para sua proteção.


O clímax vem em quatro patas. O mais velho Winchester encontra o objetivo do primeiro desafio, entretanto acaba se distraindo e é atacado pelo Cão, que acaba tirando sua faca e seus óculos. Sam atira bem no alvo e acaba tomando o lugar de seu irmão na prova. Sam se banha com o sangue do Cão do Inferno.


As malas já estavam prontas e Ellie estaria salva, ou pelo menos por um bom tempo. Era hora de realmente finalizar o que vieram fazer naquele lugar, contudo o feito não foi realizado por Dean... Sam acaba lendo as palavras Enoquianas... A primeira prova estava cumprida.

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